Esquerda.net

As emissões de gases com efeito de estufa com origem humana atingiram o nível mais elevado de sempre em 2024, apesar de todas as promessas de ação climática mais consequente. A Organização Mundial de Meteorologia considera “essencial” a sua redução.

A Teleperformance despediu mais de 240 trabalhadores em Portugal de forma brusca, através de um vídeo gravado. José Abrantes, dirigente do SINTTAV, fala ao Esquerda.net sobre este processo.

Só quando a política e o investimento derem prioridade ao trabalho independente de base local é que a cultura e as práticas artísticas farão parte do dia a dia de toda a gente.

Os assaltos extrajudiciais dos EUA a barcos nas costas da Venezuela mataram já 27 pessoas. O presidente dos EUA diz que pondera expandi-los para atacar também em terra. A CIA passa também a ter carta branca para realizar operações clandestinas de tudo o tipo.

Bloco criticou promulgação da nova lei dos estrangeiros por ela vir acentuar uma economia que “vive da exploração do trabalho imigrante e depois não quer tratar os trabalhadores imigrantes como pessoas”.

Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas em muitas cidades em iniciativas que juntaram sindicatos, movimento estudantil e associações a exigir o fim do genocídio e da ocupação israelita da Palestina.

Estudo publicado pela Comissão Europeia aponta Portugal como o país da UE com os preços da habitação mais sobrevalorizados e onde o alojamento local mais fez subir o preço da casas.

A questão esteve anos a ser debatida nas duas câmaras do parlamento do país. Esta quarta-feira, uma larga maioria votou a favor de uma lei sobre a morte assistida.

A partir de alguns registos de formas de colonização distintas, o  diretor do festival Giornate del Cinema Muto lançou uma ponte entre o tempo destrutivo em que vivemos e o redesenho possível desses locais.

Trump quer que acreditemos quando diz que os EUA vivem uma “insurreição” e uma “invasão interna” que exige tropas para a reprimir. É claro que não há insurreição nem invasão. Usa uma ferramenta clássica dos totalitários, exigindo obediência absoluta, incluindo a rejeição total da realidade.

Os conservadores e todos os que se juntam a eles continuam a dizer que menos Estado é mais liberdade, que privilégios são mérito e que direitos sociais são luxos dispensáveis. A realidade mostra o contrário e faz-se sentir na pele das pessoas.

Os representantes dos trabalhadores denunciam pressões para rescisões de contrato e dizem que pairam ameaças de despedimento coletivo.

A deputada bloquista explica que a nova proposta do executivo continua a ser “uma lei cruel”, baseada “num sistema de desigualdade”, que diferencia cidadãos estrangeiros ricos e trabalhadores.

O Ministério Público acusou dois agentes da PSP de terem mentido sobre a presença de uma faca junto ao corpo do cozinheiro cabo-verdiano morto pela polícia na Cova da Moura.

Prosseguem as mobilizações internacionais pelo fim da ocupação da Palestina e por uma paz duradoura em Gaza. Hoje há greves em Espanha e no domingo Lisboa volta a manifestar-se.

O protesto foi o maior dos últimos 25 anos e questiona mudanças nas garantias de direitos de trabalhadores e trabalhadoras.

As contas feitas pela federação sindical apontam para um Orçamento que não valoriza a profissão docente nem cria condições para atrair e fixar professores. Pelo contrário, há um “desinvestimento contínuo” que “fragiliza o ensino público e abre caminho à progressiva privatização e mercantilização de Educação”.

O renomeado primeiro-ministro francês anunciou que a medida chave do macronismo não avançará até às novas eleições presidenciais. O PS tinha exigido pelo menos a sua suspensão sob ameaça de apresentar uma moção de censura. Mas o desfecho não encerra definitivamente a crise política.

Trabalhadores foram informados pelo CEO do ramo português da multinacional dos call-centers e ficaram logo sem acesso à rede informática. Delegações de Gaia, Covilhã e Lisboa estão abrangidas pelo despedimento coletivo.

A empatia não é um adorno da moral, é a sua origem. O preço de a negar é o deserto moral em que já começamos a viver. Por tudo isto, um muito obrigado à Mariana, à Sofia, ao Miguel, ao Diogo e às centenas de ativistas, presos e torturados pelo crime de empatia.